As verdades sobre o Dízimo
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na LEI, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas" (Mt 23.23).
Jesus aqui está falando para os fariseus daquela época que estavam debaixo da LEI, não para a IGREJA, que faz parte de uma nova aliança, a da GRAÇA. A prova deste fato é que a igreja nessa época ainda não havia sido formada, a não ser nos planos eternos de Deus (Ef 1.4). Ela estava tomando forma na pessoa bendita de Jesus aqui na terra. Até então, não havia igreja com fundamentos na GRAÇA. Para termos idéia, os primeiros cristãos em Jerusalém, faziam as coisas que os judeus faziam, era uma verdadeira mistura do judaísmo com o cristianismo. Foi quando no 70 da era de Cristo, Jerusalém foi destruída, e o apóstolo Paulo foi o escolhido, segundo a GRAÇA de Deus, não segundo a LEI, para lançar como sábio construtor, o fundamento da igreja entre os gentios. E ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto o qual é Jesus Cristo (I Co 3.10,11)
Jesus também ordenou ao homem que era leproso, apresentar-se ao sacerdote e fazer a oferta pela purificação, conforme a LEI (Lc 5.14). Apesar de ter sido uma ordem do próprio Senhor Jesus, o SISTEMA sabe muito bem que não se faz isso hoje, nem tão pouco se faz questão de fazer, a não ser que se desse lucro, como é o caso do dízimo e do divórcio. É lógico, que este mesmo princípio, o SISTEMA deve aplicar no exemplo acima.
"E AQUI, certamente, recebem dízimos homens que morrem; ALÍ, porém, os recebem aqueles de quem se testifica que VIVE" (Hb 7.8).
... "AQUI certamente recebem dízimos"...
O único SISTEMA autorizado por Deus AQUI na terra para receber dízimos segundo as escrituras, foram os sacerdotes dentre os filhos de Levi, e assim mesmo, deixaram de existir. Como está escrito: "E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a LEI, de receberem os dízimos de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão" (Hb 7.5).
Está bem claro, só os sacerdotes da tribo de Levi, segundo a LEI, (não segundo a GRAÇA) poderiam receber dízimos, exclusivamente, dos irmãos que não eram sacerdotes. Hoje, na GRAÇA, o SISTEMA quer estabelecer, sem respaldo bíblico nenhum, o que foi estabelecido pelo próprio Deus na LEI, coisa que é impossível, uma vez que nesta dispensação todos fomos feitos sacerdotes pelo próprio Senhor Jesus (Ap 1.6; II Pe 2.9; Ap 5.10).
É muito perigoso quando um SISTEMA não é ordenado por Deus, e se encontra à frente de um rebanho. Seria melhor, ir para um programa de televisão onde se faça tudo por dinheiro.
Pedro e Paulo nos advertem para tomarmos cuidado com este tipo de SISTEMA como está escrito: "E não é de admirar, porquanto o próprio satanás se disfarça em anjo de luz. Não é muito, pois, que seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras" (II Co 11.15).
"Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão o rebanho"(At 20.29)
"Também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita"(II Pe 2.3).
... "Homens que morrem"...
Está claro, refere-se a estes sacerdotes da tribo de Levi que foram feitos em grandes números, porque pela morte foram impedidos de permanecer (Hb 7.23). "Foram", está no passado, deixaram de existir.
... "ALI, aquele que VIVE"...
O autor da epístola aos hebreus aponta para Abraão ALI, na dispensação da promessa antes da LEI, quando deu o dízimo àquele que VIVE, ou seja, a Melquisedeque (Gn 14.20), que era figura do sacerdócio eterno de Cristo, como está escrito: "Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. Porque dEle assim se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque" (Hb 7.3-7).
Relógio
sábado, 26 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Andando pelo Caminho do Crescimento.Cristian Chen
Há vários caminhos por onde um pastor pode conduzir seu rebanho do curral até o ponto mais alto da colina. O pastor, conhecendo as condições íngremes e perigosas dos caminhos que levam ao ápice e também as fraquezas de seu rebanho, guia suas ovelhas pelo vale. Trilhando esse caminho, a ovelha certamente levará mais tempo para chegar ao ponto mais alto, entretanto, por serem caminhos mais longos, o pastor dispõe de mais tempo para que seu rebanho cresça e engorde.
Há vários caminhos por onde um pastor pode conduzir seu rebanho do curral até o ponto mais alto da colina. O pastor, conhecendo as condições íngremes e perigosas dos caminhos que levam ao ápice e também as fraquezas de seu rebanho, guia suas ovelhas pelo vale. Trilhando esse caminho, a ovelha certamente levará mais tempo para chegar ao ponto mais alto, entretanto, por serem caminhos mais longos, o pastor dispõe de mais tempo para que seu rebanho cresça e engorde.
Todo bom
pastor sabe que os melhores pastos encontram-se às margens dos ribeiros
nos vales. Ali o rebanho pode pastar e saciar sua sede abundante. A fim
de não dificultar a caminhada do rebanho até o pico da montanha, é
necessário que se utilize um caminho que a contorne suavemente. Esse
caminho, embora esteja cheio de animais ferozes como lobos, que podem
atacar o rebanho, embora haja mudança de temperatura, tempestades,
deslizamentos de terra e até mesmo avalanches, mesmo assim, para o bem
do rebanho, ainda é o melhor caminho para seu crescimento. Isso nos
mostra que um cristão não chega à maturidade instantaneamente. Hoje
todos têm pressa. Quem deseja esperar anos para alcançar o topo da
espiritualidade? Os cristãos costumam acelerar esta caminhada mas
infelizmente esses métodos vão causar sérios e graves danos, porque leva
muito tempo para cultivar e desenvolver a vida; em outras palavras, o
crescimento precisa de tempo.
domingo, 13 de maio de 2012
CHAMADOS PARA FORA DO SISTEMA
No mundo inteiro Deus tem chamado pessoas para saírem dos sistemas religiosos que são controladores da fé dos irmãos e manipuladores dos sentimentos e da alma dos que tem sede de Deus. O Senhor Jesus está fazendo isto porque quer que seu povo o sirva com liberdade no Espírito; Ele quer que nós o conheçamos de fato e intimamente e que caminhemos em sua graça, livres de todo tipo de religiosidade e leis humanas que servem apenas para desviar as pessoas Dele.
VENCENDO O MUNDO
O crente deve vencer o mundo visível e as coisas do mundo invisível também. O apóstolo escreve: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes provais os espíritos”. “Provar os espíritos” tem a ver com o mundo espiritual. “Mas posso fazer isso?”, você perguntará. Você pode, pelo menos, fazer a primeira coisa: não dar crédito a todo espírito. Você pode manter uma atitude de neutralidade em relação a todas as coisas do mundo espiritual até ter certeza de que elas são de Deus, em vez de manter-se aberto para tudo, por temer estar rejeitando o que possa ser de Deus. Quando Deus diz a você para duvidar, é preciso duvidar. Você tem ordem para duvidar até que tenha provado. Será que Deus vai ficar entristecido por isso?
“Porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo”. Esses espíritos são, então, os espíritos que falam e ensinam por meio dos homens, de acordo com 1 Tm 4:1-4.
Aquele que deve vencer precisa provar os espíritos hoje, até que provem ser de Deus; ele não deve crer em qualquer espírito que ensina pela boca dos homens, não importa quão bons sejam, sem provar a origem dos ensinamentos por sua postura para com o Senhor Jesus Cristo. (Jessie Penn-Lewis, A Cruz: O Caminho para o Reino)
Deus, o mesmo que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos ou santuários feitos por mãos humanas. (Atos 7:48, 17:24) Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até o fim. (Hebreus 3:6)
Espiritualmente a Igreja de Deus é única, portanto não pode ser dividida; mas fisicamente seus membros se acham espalhados por toda a face da terra, portanto eles não tem possibilidade de viver em um único lugar. (A Vida Cristã Normal da Igreja , Watchman Nee)
O crente deve vencer o mundo visível e as coisas do mundo invisível também. O apóstolo escreve: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes provais os espíritos”. “Provar os espíritos” tem a ver com o mundo espiritual. “Mas posso fazer isso?”, você perguntará. Você pode, pelo menos, fazer a primeira coisa: não dar crédito a todo espírito. Você pode manter uma atitude de neutralidade em relação a todas as coisas do mundo espiritual até ter certeza de que elas são de Deus, em vez de manter-se aberto para tudo, por temer estar rejeitando o que possa ser de Deus. Quando Deus diz a você para duvidar, é preciso duvidar. Você tem ordem para duvidar até que tenha provado. Será que Deus vai ficar entristecido por isso?
“Porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo”. Esses espíritos são, então, os espíritos que falam e ensinam por meio dos homens, de acordo com 1 Tm 4:1-4.
Aquele que deve vencer precisa provar os espíritos hoje, até que provem ser de Deus; ele não deve crer em qualquer espírito que ensina pela boca dos homens, não importa quão bons sejam, sem provar a origem dos ensinamentos por sua postura para com o Senhor Jesus Cristo. (Jessie Penn-Lewis, A Cruz: O Caminho para o Reino)
Deus, o mesmo que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos ou santuários feitos por mãos humanas. (Atos 7:48, 17:24) Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até o fim. (Hebreus 3:6)
Espiritualmente a Igreja de Deus é única, portanto não pode ser dividida; mas fisicamente seus membros se acham espalhados por toda a face da terra, portanto eles não tem possibilidade de viver em um único lugar. (A Vida Cristã Normal da Igreja , Watchman Nee)
O TESTEMUNHO DE PAULO
O apóstolo Paulo advertiu que haveria uma grande apostasia da Palavra de Deus na confissão
cristã. Ele disse, “Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis,
que não pouparão ao rebanho; e que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas
perversas, para atraírem os discípulos após si” (At 20:29-30). Na sua epistola a Timóteo, ele falou daqueles
que fariam “naufrágio na fé” (1 Tm 1:19-20), daqueles que “apostatariam da fé” – a verdade do corpo de
Cristo (1 Tm 4:1-3), daqueles que se “desviariam da fé” (1 Tm 6:10,21), daqueles que “perverteriam a fé” de
outros através de ensinamentos errados (2 Tm 2:18) e daqueles que se tornariam “réprobos quanto à fé” (2 Tm
3:8). Ele disse que viria um tempo quando os cristãos professos como um todo “não suportariam a sã
doutrina; mas... e desviariam os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” que não têm fundamento na
Palavra de Deus (2 Tm 4:2-4). Ele disse que a moral no testemunho cristão também se degeneraria até o nível
das coisas do mundo odioso (2 Tm3:1-5, comparada com Rm 1:28-32). Ele falou da ascensão de impostores
confessando terem o conhecimento da verdade, que imitariam os poderes milagrosos de Deus na tentativa de
resistir à verdade (2 Tm 3:7-8). Ele também disse que as coisas não iriam bem, mas que “os homens maus e
enganadores” no testemunho cristão (porque é o contexto do capítulo) “iriam de mal para pior” (2 Tm 3:13).
Uma olhada superficial no testemunho cristão hoje nos permite ver que tudo isso tem tido seu triste
cumprimento.
Gênesis 1:1
A Potestade e Majestade de Deus na Obra da Criação
Existe qualquer coisa particularmente notável na maneira como o Espírito Santo abre este livro sublime. Ele apresenta-nos, imediatamente, a Deus, na plenitude essencial do Seu ser e no isolamento da Sua atuação. Toda a matéria preliminar é dispensada. É a Deus que somos trazidos. Ouvimo-Lo, de fato, quebrando o silêncio e brilhando sobre as trevas da terra com o propósito de fomentar um globo no qual pudesse mostrar o Seu poder eterno e a Sua Divindade.
Não há nada aqui em que a vã curiosidade possa alimentar-se — nada em que a pobre mente humana possa fazer especulação. Existe a perfeição e realidade da VERDADE DIVINA no seu poder moral para atuar sobre o coração e o entendimento. Nunca poderia estar dentro do alcance do Espírito de Deus satisfazer a vã curiosidade apresentando teorias curiosas.
Os geólogos podem explorar as entranhas da terra e extrair delas materiais donde podem tirar conclusões para ajuntar e, nalguns casos, contradizer o relato divino. Podem especular com os restos de fósseis; porém, o discípulo do Senhor agarra-se, com santo prazer, às páginas inspiradas: lê, crê e adora a Deus. Possamos nós, neste espírito, prosseguir o estudo do livro profundo que temos agora aberto. Possamos nós saber o que é “aprender no templo”. Oxalá que a nossa investigação do conteúdo da Escritura Sagrada seja sempre feita no verdadeiro espírito de adoração.
“No princípio, criou Deus os céus e a terra”. A primeira frase no cânon divino coloca-nos na presença d'Aquele que é a origem infinita de toda a verdadeira bem-aventurança. Não há apontamento elaborado em prova da existência de Deus. O Espírito Santo não trata de nada dessa espécie. Deus revela-se a Si. Faz-se conhecer pelas Suas obras: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos” (Salmos 19:1). “Todas as tuas obras te louvarão, ó Senhor” (Salmos 145:10). “Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-poderoso!” (Apolicapse 15:3).
Ninguém, a não ser um infiel ou ateu, procuraria um argumento para provar a existência de Um que, pela palavra da Sua boca, chamou os mundos à existência e Se revelou a Si Mesmo como o Deus Todo-poderoso e eterno. Quem, senão Deus, podia criar alguma coisa? “Levantai ao alto os olhos e vede quem criou estas coisas, quem produz por conta o seu exército, quem a todos chama pelo seu nome; por causa da grandeza das suas forças e pela fortaleza do seu poder, nenhuma faltará” (Isaías 40:26). “...os deuses das nações são vaidades; porém o Senhor fez os céus” (1 Crônicas 16:26).
No livro de Jó, capítulos 38 a 41, temos um apelo feito do modo mais sublime, da parte do Senhor, à obra da criação, como um argumento incontestável da Sua superioridade infinita; e este apelo, ao mesmo tempo que põe perante a compreensão a prova mais ardente e convincente da onipotência de Deus, toca o coração, também, pela sua assombrosa condescendência. A majestade, o amor, o poder e a ternura são divinos.
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